sexta-feira, 13 de junho de 2014

  • Tuning Alemão - dá-se mais importância às alterações mecânicas mas não esquecendo os elementos principais, como as saias laterais, as jantes pequenas e largas com pneus de perfil muito baixo, os para-choques "racing", e a rebaixada suspensão que deixa o carro quase encostando ao chão.

  • Tuning Francês - é radical, mas neste caso dá-se mais importância às aerografias (vinis e pintura).
  • Tuning Brasileiro - largos body kits, gigantescas jantes, e uma pintura incluindo os tribais que dão grande estilo ao carro, alterações mecânicas, o nitro, e os neons;
  • Tuning Português - Quando se pensa no tuning português, pensa-se nos carros da Honda, Subaru e BMW a correrem na Ponte Vasco da Gama a mais de 240km/h. No entanto, isto não tem nada a ver com Tuning, mas sim com Street Racing. No entanto, há uma ligação directa: foram estas corridas de Street Racing, muitas vezes noticiadas nos telejornais que deram notoriedade à preparação dos automóveis. Em Portugal é difícil realizar o Tuning devido à legislação muito repressiva, mas actualmente já se consegue legalizar facilmente quase todas as modificações exceptuando de travões (freios) e amortecedores. Longe vão os dias que era proibido aplicar uma película nos vidros do carro e que era extremamente difícil legalizar umas jantes de medida superior à que vem no livrete do carro. A nível de empresas, contamos com Bypower, Fmania, Tuning Party, UP Tuning, Mais Tuning, etc.
  • Tuning Japonês - resume-se a um estilo racing, denominado como JDM (japanese domestic market)

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